Um estudo da Coordenação de programas de pós-graduação e pesquisa de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) concluiu que a chuva que castigou a região serrana na noite de 11 para 12 de janeiro foi tão rara que pode levar cerca de 500 anos para ocorrer novamente.
Uma combinação de fatores teria sido responsável pela destruição: chuva forte, de longa duração; seguida de chuva frontal, decorrente de uma frente fria; somadas a chuva forte em pontos localizados. A formação de barragens naturais nos rios com o material dos deslizamentos agravou ainda mais fenômeno.
O professor Paulo Canedo é o responsável pelo estudo, encaminhado à presidência da república e também será entregue ao governo estadual.
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