Aos psicólogos formados e formandos,
o day after precisará de auxílio profissional para ser superado, como o caso de um homem em Vieira que perdeu TUDO: casa, horta, mulher, filhos... só restou o trator, com o qual não pára de ajudar os demais necessitados.
Quando tudo acabar e a ficha dele cair é que serão elas.
Vamos organizar um grupo de psicólogos para região? Em paralelo tentarei montar um esquema para suprir a logística deste grupo.
Gostaria de me juntar a vocês, estudo psicologia na PUC-rio estou no último ano. Por Favor me informem como posso ajudar.
ResponderExcluirJulia Ordonez Daniel
email:julia_cmod@hotmail.com
É uma ótima, Klaus!
ResponderExcluirTenho pensado muito nisso. Acho que é no day after que nosso trabalho é fundamental mesmo. Estava aqui me perguntando quanto tempo uma comunidade demora para elaborar um trauma desses. Acreditos que décadas....
O ideal é que esse grupo se organize para trabalhar por um ano, no mínimo.
Talvez o primeiro passo seja encontrar alguém que se disponibilizasse a coordenar o trabalho e imediatamente angariar contatos e malas diretas psi. Eu tenho uma rede razoável.
Pensemos e comuniquemo-nos!
Clara Duarte Guimarães
clara.guima@yahoo.com.br
Sou Regina, Psicóloga, moro em Teresópolis no bairro Albuquerque, Estrada Terêsópolis-Friburgo.
ResponderExcluirContribuir na minha área é tudo que eu mais quero.
Tenho ajudado visitando pessoas, arrecadando gêneros e tudo necessário, mas sinto falta de fazer mais, algo focado a esse grupo que precisa de apoio especial.
Mesmo quem não sofreu nada, está em angústia e desalento. A cidade está em pânico, profundamente abalada e ainda em transe.
Por favor, vamos agir rápido! Quanto mais passa o tempo, parece que tudo fica pior! (A tal "ficha que vai caindo".)
Vamos! Ao trabalho!
Regina Duque Estrada
duque.regina@gmail.com
Oi pessoal,
ResponderExcluirmuito bacana a disposição de vcs.
Precisamos primeiro estruturar a "equipe".
Preciso de alguém responsável por catalogar todos os psicólogos voluntários e de alguém para ver áreas a serem atendidas pelo grupo: sendo muito sincero, quero ir para o interior, pois no centro as pessoas terão mais oportunidades, por um lado pelas próprias condições, por outro pelo holofote da mídia.
Neste sentido precisamos também de pessoas mapeando tais locais. Sugiro começarmos por Vieira, onde estive e irradiar dali. Imagino que a Regina possa auxiliar bem nisto, certo? Inclusive convergindo esforços com outras ações parecidas. Tem uma iniciativa de um professor junguiano que eu tive que quero ver se convergimos...
O interessante é criarmos um esforço conjunto para elaborarmos um plano que, imagino, vcs sejam mais capazes de fazer do que eu, pois sabem quanto tempo para cada paciente, quantas vezes por semana, período necessário, etc...
Eu sou apenas o hub-connector. E ajudo no que for preciso, sempre.
Quero me juntar a vocês!
ResponderExcluirSou estudante de psicologia, último período.
Tatiane
schneider.tatiane@yahoo.com.br
8100-9711
Também quero ajudar!
ResponderExcluirSou estudante de psicologia da PUC-Rio, estou no 5° período.
Marcelle Rodrigues
marcellerodrigues@globo.com
Oi. Meu nome é Pedro Wainer, último período da puc-rio e tb gostaria de me juntar a vcs. Meu email é pedrowainer@globo.com. É isso!
ResponderExcluirKlaus, essa iniciativa é muito importante a partir de agora!
ResponderExcluirSou psicóloga e estive em Teresópolis como voluntária durante o fim de semana. Confesso a vocês que me frustrei um pouco com a dificuldade que o psicólogo encontra para integrar uma equipe emergencial, parece que nestas horas não se considera que a psicologia faça parte da área da saúde. Entendo que a saúde física seja primordial, devido à precariedade das condições de abrigo, saneamento e higiene em que se encontram os que sobreviveram, mas nós não podemos deixar de ouvir essas pessoas e de considerar que passaram por muitas coisas que não são facilmente superadas... Nossa ajuda será fundamental na hora em que a tempestade passar – literal e metaforicamente.
Aliás, eu diria mesmo que nossa ajuda seria bem vinda até entre o voluntariado, que se encontra em um estado extremo de desgaste e esgotamento, tendo que lidar com demandas de todo o tipo, além das pessoas querendo ajudar e que não conseguem por conta da desorganização em que a catástrofe nos deixa.
Mas comecemos pelo começo: eu vi que há muitos abrigos sendo montados, e que certamente precisam de acompanhamento, em regiões muito afetadas e nas quais permanece o risco – além da região de Vieira, onde certamente a ajuda será muito preciosa. A demanda por psicólogos nestes locais é grande, pois ainda são muito escassos. Apesar de não conhecer bem a região, me disponho a indicar no mapa as regiões e os locais dos abrigos para onde estão saindo a maior parte das equipes da cruz vermelha. Também quero ajudar como puder!
Meu telefone é (21) 8155 5504 e e-mail: paterson.patricia@gmail.com
Abraços,
Patricia
Legal a iniciativa. Sou psicóloga e também gostaria de participar. Meu e-mail: biacorsino@gmail.com
ResponderExcluirAbraço,
Beatriz